sexta-feira, 22 de fevereiro de 2013

Ciranda de mulheres

 
Ontem, a R. e a I. foram buscar-me a casa e fomos visitar a G. Sentámo-nos à volta de uma mesa e falámos durante cerca de 2 horas. A L., embora ausente fisicamente, esteve sempre connosco.
 
Sinto que nos conhecemos há muito e que estamos a finalizar um ciclo, temos uma missão a cumprir e estamos de mãos dadas.
 
Tudo flui e é natural entre nós, uma coisa sucede a outra, sem ser necessário mencioná-la e todas temos a noção de que nos conhecemos desde sempre.
 
A alegria e a tranquilidade são tónica comum.
 
A minha criatividade e, sobretudo, a concretização do que penso ou imagino, tem vindo em crescendo e, calmamente, vão sendo apresentadas alterações, novas pequenas obras, a que vou dando vida.

quinta-feira, 21 de fevereiro de 2013

Ele hão coisas ...!


 
 
 
Noite mal dormida. A Bomboca continua com o cio e dobra os miados frequentemente. Bem, vou mesmo ter de esterilizá-la, senão ainda vou ter os vizinhos à porta ... e com razão.
 
Quando vinha no caminho para o escritório, falou-se na rádio de extraterrestres, de locais em que aparecem, de meteoritos, dos rastos que deixam... No face, algures, a palavra Murray, que fui ver onde era - Nordeste da Escócia - Findhorn, de novo a Findhorn Foundation a aparecer e a vontade de ir. Já noutro dia a HM me falou que vai este ano à Escócia e eu, pensativa, a dizer que gostava de ir, também, ou talvez à Irlanda. Sinto que é para ir, uma semana, a Experience Week. Sozinha.
 

Procurei informações, formas de ir e preços, viagens low cost, pessoas que já lá estiveram, surgiu Carmões de novo - tantas vezes a cruzar o meu caminho e eu sem lá ir. Enviei um mail e espero a resposta. Foi escrito com o coração directamente no teclado. Quero mesmo conhecer as duas senhoras e o local. Talvez venha a saber por quê - ou não; não importa. Cada vez são mais nítidos os sinais do caminho a percorrer, como, quando, em que condições. É fantástica a facilidade com que me movo na Vida agora. Como aprendi a amá-la em toda a sua plenitude, apenas com o que deve ser, deixando de lado expectativas, ansiedades, futurologias, mágoas, enfim, um sem número de coisas que preencheram o meu ser durante largos anos.
 
Este local idílico nas imagens que dele consigo afasta-me da realidade pequena com que me defronto tão quotidianamente, como espectadora de um filme que apenas vejo porque me enganei na sala e não tenho coragem para sair antes do fim.
 

quarta-feira, 20 de fevereiro de 2013

A Idade de Ser Feliz




A Idade de Ser Feliz
 
 
Existe somente uma idade para a gente ser feliz,
somente uma época na vida de cada pessoa
em que é possível sonhar e fazer planos
e ter energia bastante para realizá-las
a despeito de todas as dificuldades e obstáculos.

Uma só idade para a gente se encantar com a vida e viver apaixonadamente
e desfrutar tudo com toda intensidade
sem medo, nem culpa de sentir prazer.

Fase dourada em que a gente pode criar
e recriar a vida,
a nossa própria imagem e semelhança
e vestir-se com todas as cores
e experimentar todos os sabores
e entregar-se a todos os amores
sem preconceito nem pudor.

Tempo de entusiasmo e coragem
em que todo o desafio é mais um convite à luta
que a gente enfrenta com toda disposição
de tentar algo NOVO, de NOVO e de NOVO,
e quantas vezes for preciso.

Essa idade tão fugaz na vida da gente
chama-se PRESENTE
e tem a duração do instante que passa.
desconhecido

Ainda no útero ...

 
 
 

 
Ainda no útero percebi que muita coisa girava à minha volta. Ainda no útero, ouvi discussões que não queria ter ouvido. Ainda no útero tive a confirmação de ter escolhido viver uma vida de desamor para descobrir o AMOR.
 
Não foi fácil. Não me lembrava de nada e o horror começou logo no momento de colocar os pés de fora. Foi duro, puxaram-me, puxaram-me muito, mas não eram mãos carinhosas que me retiravam do quente amistoso da barriga da minha mãe. Eram tenazes frias de ferro que me tentavam retirar à força, puxando-me pelas pernas, mais uma do que outra.
 
Acho que me arrependi logo nessa altura de ter querido esta experiência que ia tirando desta Vida a minha mãe, mas era tarde demais. Já cá estava.
 
Ouvi vozes escolherem entre as duas, no caso de apenas uma poder continuar a caminhada neste planeta e percebi que não estava rodeada de amor. Mas eu escolhi!
 
 
 

Dia do Animal de Estimação




Hoje de manhã ouvi na rádio que é o dia do animal de estimação. Para mim, o dia do animal de estimação são todos, ou não são eles os nossos animais de estimação?
 
Tenho alguns. O Tico e o Teco, em cima na foto, dois fofinhos super meigos e gratos, que já conheceram dias menos bons que, espero, já estejam esquecidos.
 
A Matilde, gata velha e sabida, frágil, já com quase dezassete anos, que alugou a casa na totalidade, impõe a vontade e instala-se sempre no local que escolhe, mesmo que, provisoriamente, ele se encontre ocupado pela Mel ou pela Bomboca.
 
A Mel é uma gata muito especial, que amo de paixão. Linda, meiga, com personalidade bem definida, discreta, doce como o nome indica. Caíu de um terceiro andar quando vivíamos em Alfragide, mas sobreviveu e, depois de uma prótese na anca direita, ficou "como nova". Foi uma noite horrível, em que a procurei, com a minha filha e netos, chamando, chamando, sem nada ouvir de volta.
 
O Manuel Maria ouviu, muito ao longe e vindo de cima, um miau enfraquecido. Não achei que pudesse vir de cima o som, mas vinha. No dia seguinte, alguém telefonou a dizer que se encontrava em cima de um telhado, a miar, toda encolhida.
 
Fomos a correr buscá-la.
 
A Bomboca era da Inês, mas muito chatinha, pois nem sempre se dignava ir ao WC gatal!
Agora está muito melhor, já conhece muito bem o caminho que deve trilhar quando sente necessidade.
 
E, por último, mas não em último lugar, o Chiquinho, um peixinho vermelho que vive num pequeno aquário, bem alto, não vá alguma das gatas despertar os seus instintos e ... não quero pensar!
 
A todos trato com ternura, como seres que são e que respeito. Nem sempre acontece o mesmo comigo no escritório, por vezes parece que sou só meia pessoa, alocada para todo o serviço.
 
Como diz alguém que muito estimo: "Andou uma mãe a criar uma filha para isto!"

segunda-feira, 18 de fevereiro de 2013

De novo a Serenidade

Dez Mandamentos da Serenidade, Papa João XXIII:
 
1. Só por hoje…tratarei de viver exclusivamente este meu dia, sem querer resolver os problemas da minha vida, todos de uma vez.
 
2. Só por hoje…terei o máximo cuidado com o meu modo de tratar os outros: educado nas minhas maneiras; não criticarei ninguém; não pretenderei melhorar ou disciplinar ninguém, senão a mim mesmo e ao meu mundo.
 
3. Só por hoje… me sentirei feliz com a certeza de ter sido criado para ser feliz, não só na vida eterna, mas também neste mundo, pois sei que mereço.
 
4. Só por hoje…me adaptarei às circunstâncias, sem pretender que as circunstâncias se adaptem todas aos meus desejos. Se eu errar, me lembrarei que sou humano. Não há nada de errado errar e saberei corrigir minhas falhas, sem culpas.
 
5. Só por hoje…dedicarei dez minutos do meu tempo a uma boa leitura, lembrando-me de que assim como é preciso comer para sustentar o meu corpo, assim também a leitura é necessária para alimentar a vida da minha alma.
 
6. Só por hoje…praticarei uma boa ação sem contá-la a ninguém.
 
7. Só por hoje…farei uma coisa que não gosto e, se for ofendido nos meus sentimentos, procurarei que ninguém o saiba.
 
8. Só por hoje…farei um programa bem completo do meu dia. Talvez não o execute perfeitamente, mas, em todo caso, vou fazê-lo. Guardarei bem duas calamidades: a pressa e a indecisão.
 
9. Só por hoje…ficarei bem firme na fé de que a Divina Providência se ocupa de mim, mesmo se existisse somente eu no mundo e ainda que as circunstâncias manifestassem o contrário.
 
10. Só por hoje…não terei medo de nada; em particular: Não terei medo de desfrutar do que é bom e belo, e não terei medo de crer na bondade. Não terei medo de ser bom, de praticar o bem tampouco em ser justo. Comigo e com os outros.

Serenidade


quarta-feira, 13 de fevereiro de 2013

Dias Difíceis e Milagres

 



 
Dias difíceis, dias menos fáceis. Procuro na cor das letras alguma alegria, alguma ponta de arco-íris que possa ajudar-me a erguer-me, a continuar de pé, a estender os braços para o céu e a não enrolar-me sobre mim mesma, encostada a uma parede sombria.
 
Mesmo sabendo que Deus só nos envia anjos e que estes estão no nosso caminho para nos ajudar a percorrê-lo, há dias em que se torna menos fácil levantar a ponta do véu que encobre o anjo encarnado em ser grosseiro e que desconhece a palavra consideração ou respeito.
 
Mas não quero continuar a pensar neste tema. Quero antes voltar-me e apreciar os pequenos/grandes momentos em que tudo aparece milagrosamente, na medida das nossas necessidades.
 
Na segunda-feira passada tinha marcado revisão para o meu carro e para o da Inês. Quando entreguei o meu, em Alfragide, fiquei a saber que só pelas 16.00 horas mo dariam de volta, e isto passava-se às 11.00h da manhã! Bem, decidimos que ao meio dia não iríamos entregar o da Inês, claro, pois ficaríamos o dia todo em nenhures, sem nada para fazer.
 
Na farmácia também não havia os medicamentos de que necessitava, só estariam disponíveis pelas 17.00h.
 
No meio de tudo isto, eu ia pensando em Oeiras, na Midas de Oeiras. E até podíamos aproveitar para comer alguma coisa!
 
Em boa hora decididmos ir até lá. O carro da Inês ainda ficou pronto antes do meu, mas o melhor, o melhor mesmo, é que fomos a tempo de mudar um pneu que podia rebentar a qualuqer momento.
 
Muitas coisas destas nos vão acontecendo e, mal habituados, como as crianças que têm tudo, aprendemos a não valorizar estas pequenas coincidências. Quando conseguimos fazê-lo, descobrimos que a vida pode tornar-se numa brincadeira.
 
Na véspera, ou seja, no Domingo, cheguei à sala e tinha um monte de papéis que estavam à espera de melhores dias para serem arrumados, todos no chão. Pensei que a minha gata Bomboca tinha feito das suas mas, ainda não tinha acabado de pensar, já estava a dar graças e a pensar "Queres ver que está aqui a receita da farmácia que ontem me fartei de procurar?". E estava! :)
 

quarta-feira, 6 de fevereiro de 2013

Padre Pio


Primeiro sacerdote estigmatizado, Padre Pio de Pietrelcina, nascido Francesco Forgione, é o sucessor espiritual de São Francisco de Assis. Padre Pio, que Deus concedeu carismas particulares, dedicou sua vida para a salvação das almas. Testemunhos de santo monge continuam a chegar em grande número por causa da gratidão daqueles que apelaram à sua intercessão para a cura do corpo ou da alma.
Francesco Forgione nasceu em uma humilde casa 25 maio de 1887 em Pietrelcina, sul da Itália. Seu pai, Grazio Forgione, e sua mãe, Maria Giuseppa De Nunzio, teve outro filho. Ao contrário a maioria das crianças de sua idade, Francesco sentiu desejo cedo para dedicar sua vida a Deus. Mamma Peppa disse: "Foi bom e obediente, não permitindo qualquer capricho. Manhã e à noite, ele foi para a igreja para orar para Jesus ea Virgem. O dia que ele não saiu com seus amigos. Às vezes, eu lhe disse: "Francisco, você deve sair e jogar." Mas ele se recusou, dizendo: ". Eu não quero ir porque eles blasfemam"
Abbé Augustin de Saint-Marc-en-Lamis, que era um dos diretores espirituais do Padre Pio, escreveu em seu diário que o Francesco jovem tinha conhecido a partir de cinco anos de idade, experiências místicas. Na verdade, as aparências e momentos de êxtase eram tão freqüentes com ele, ele acreditava que as outras crianças também sabia.
Francesco sonho acalentado dar a sua vida ao Senhor. Este grande desejo foi cumprida quando, em 6 de janeiro de 1903, com a idade de 16, ele foi admitido como escriturário na Ordem dos Capuchinhos. Em 10 de Agosto de 1910, foi ordenado sacerdote na Catedral de Benevento. Assim começou a sua vida sacerdotal, mas por causa de uma saúde bastante frágil, ele ficou em vários conventos do sul da Itália. É somente a partir do 04 de setembro de 1916, foi estabelecido o mosteiro de San Giovanni Rotondo no Gargano, onde permaneceu, com exceção de uma viagem breves e pouco frequentes, até sua morte, 23 de setembro de 1968.
Durante todo esse período, o Padre Pio começou seu dia cedo, acordar de madrugada para ler o breviário. Em seguida, ele foi até a igreja para celebrar a Eucaristia, após o que foi graças diante do Santíssimo Sacramento. Seus dias foram divididos entre a oração ea confissão.
Um dos destaques da vida de Padre Pio ocorreu na manhã de 20 de setembro de 1918 enquanto rezava diante do crucifixo no santuário da antiga igreja, ele recebeu o dom dos estigmas visíveis, que permaneceu aberta por um sangrento meio século. Isso despertou o interesse não só de uma legião de médicos, jornalistas e especialistas, mas também a atenção de pessoas comuns que, ao longo dos anos, foi a San Giovanni Rotondo para encontrar o santo monge.
Na sua carta de 22 de outubro de 1918 Padre Benedetto, Padre Pio escreveu: "Como você descreveria a minha crucificação ... Eu estava no santuário, depois de celebrar a missa, quando eu estava superado com a paz como um suave dormir. Todos os meus sentidos entrou em um indescritível silêncio. Isso aconteceu em um flash. Pareceu-me, ao mesmo tempo, um personagem misterioso como o que eu tinha visto na noite de 05 de agosto, exceto que as mãos eo sangramento lado. Seus olhos me pegou. Eu não posso dizer o que senti naquele momento e eu teria morrido se o Senhor não tivesse intervindo para apoiar o meu coração, que pulou no meu peito. "-" O personagem desapareceu e eu notei que minhas mãos, pés e meu lado sangramento. Você pode imaginar a agonia que eu sentia, por outro lado, sinto que ainda, quase todos os dias. A ferida sangra continuamente lado, mas especialmente a partir de quinta-feira à noite até sábado. Pai, eu estou morrendo apenas para atormentar e confusão Eu sinto em minha alma ... Jesus, tão bom, eu vou ele graça para aliviar a confusão que eu sinto por esses sinais exteriores? Vou levantar a voz do alto, nunca deixar de implorar a retirar-me, por sua infinita misericórdia, não tormento, não sofrendo ... Mas estes sinais exteriores que me causam confusão e humilhação quase insuportável. "
Por anos, os quatro cantos do mundo, os fiéis vieram pedido sacerdote estigmatizado de sua poderosa intercessão com Deus. Durante os 50 anos que viveu na humildade, oração, sacrifício e sofrimento, o Padre Pio fundou duas organizações: um vertical, para Deus, grupos de oração, o outro horizontal, para a próxima , um hospital moderno, a Casa Alívio do Sofrimento.
Em setembro de 1968, milhares de devotos e espirituais liderado Padre Pio em San Giovanni Rotondo se reuniram para celebrar o 50 º aniversário do estigma e segure o IV Congresso Internacional de grupos de oração. No entanto, ninguém teria imaginado que 2:30, 23 de Setembro de 1968, a vida temporal de Padre Pio de Pietrelcina iria acabar.
Para aqueles que não acreditam na existência de Satanás
e seus anjos amaldiçoado ....
O Diabo na vida de Padre Pio
O diabo não é uma criatura mítica: ele existe e sua existência não pode ser reduzido ao imaginário coletivo. Ainda hoje, o diabo continua a liderar os seres para o pecado. É por isso que a atitude de um verdadeiro discípulo de Cristo a Satanás deve ser caracterizada por uma vigilância, não a indiferença. Infelizmente, neste momento tende a relegar a influência do diabo folclore e mitologia. Baudelaire disse que, em tempos modernos, o maior truque do diabo foi a duvidar de sua existência. Portanto, é difícil acreditar que ele poderia mostrar sua existência, atacando um santo como o Padre Pio. No entanto, tais ataques, às vezes sangrentas, realmente ocorreu e Padre Pio relatou em suas cartas a seus diretores espirituais.
Um dos primeiros contatos de Padre Pio com o demônio remonta a 1906, quando o Padre Pio retornou para o Convento de São Elias em Pianisi. Era uma noite de verão, e por causa do calor sufocante, ele não conseguia dormir. Em algum momento, ele ouviu o som de passos que pareciam vir do andar inferior. Anastasio estava pensando abade, também, incapaz de dormir, ele teve a idéia de ir para encontrar um pouco de conversa. Como ele estava prestes a ligar para o seu amigo, sua voz falhou. De fato, no parapeito da janela vizinha, havia um cão ameaçador. Pouco depois, ele viu seu quarto um cão grande cuspindo uma espessa nuvem de fumaça. Derramado em sua cama, ele ouviu uma voz: "Este é aquele que é ele" e então viu o salto de animais no parapeito da janela e de lá pular para o telhado ao lado e depois desaparecem.
O diabo não poupou truque para tentar Padre Pio. Pai Augustin disse que Satanás apareceu a Padre Pio as mais diversas formas ", sob o aspecto de meninas dançando nu, como um crucifixo, sob o disfarce de um jovem amigo dos monges no Foi mesmo a aparência do pai espiritual ou pai provincial, ou a do Papa Pio X, ou um anjo da guarda, ele chegou a passar por São Francisco ou a Virgem Maria, que apareceu sob uma variedade de formas de reivindicações, acompanhados por uma legião de espíritos malignos. Às vezes, sem que haja qualquer aparência de Padre Pio sangrentos ataques, ou ouviu barulhos altos ou encontrado cuspiu, ele conseguiu escapar desses ataques, invocando o nome de Jesus.
Além disso, sempre que o Padre Pio praticado exorcismo, o demônio redobrada fúria contra ele. Padre Tarcísio de Cervinara, disse que mais de uma vez, antes de deixar o corpo de um demônio que possuía exclamou: "Padre Pio, que nos causam mais problemas do que St. Michel. "Ou:" Padre Pio, por favor, não rasgar as almas e nós não importunerons você ".
Como Padre Pio descreve seus diretores espirituais alguns dos ataques de Satanás.
Carta de 18 de janeiro de 1912 ao Padre Augustin "Barba Azul não deixar ir. Ele emprestou quase toda forma imaginável. Por vários dias, parece-me com os espíritos infernais, armados com paus e ferramentas de ferro, o que é pior, desta vez, é que eles estão em sua forma real. Quantas vezes me jogaram para fora da cama e arrastou-o em toda a sala. Felizmente, Jesus, a Virgem Maria, meu anjo da guarda, São José e São Francisco são quase sempre comigo. "
(Padre Pio de Pietrelcina: Epistolário ° I (1910-1922) a cura di Alessandro Melchiorre da da Pobladura e Ripabottoni - Edizioni "Padre Pio de Pietrelcina" Convento Santa Maria delle Grazie San Giovanni Rotondo - FG)
Carta de 05 de novembro de 1912 Padre Augustin:
"Querido pai espiritual, a sua carta, graças a Deus, sofreu o mesmo destino que o anterior. Tenho certeza de que hoje, Evangelista abade está ciente de novos ataques que sofri de espíritos imundos que, desesperados de mim para cair em suas armadilhas, usar outro truque em privar-me o seu conselho e conforto de suas letras. Não se preocupe, eu vou dar tudo para a glória de Deus e para refletir sobre eles vergonha, já que eu não posso dizer o que eles estão fazendo esforços para me bater: Eu às vezes o medo da morte. No último sábado, parecia que eles estavam dispostos realmente me matar, eu não sabia que santo de invocar, eu falei para o meu anjo da guarda que, depois de esperar, começaram a cantar hinos ao Divino Majestade. Após essa cena, eu repreendeu duramente o atraso, enquanto eu estava em busca de sua ajuda para puni-lo, eu virei minha cabeça para ele, mas os pobres, em lágrimas, apanhou-me e quando eu olhei para cima e vi seu rosto, eu achei tudo muito. "
(Padre Pio de Pietrelcina: Epistolário ° I (1910-1922) a cura di Alessandro Melchiorre da da Pobladura e Ripabottoni - Edizioni "Padre Pio de Pietrelcina" Convento Santa Maria delle Grazie San Giovanni Rotondo - FG)
Carta de 18 nov 1912 Pai Augustin:
" O inimigo não quer deixar ir: parece-me continuamente. Ele faz tudo por mim a vida veneno com suas armadilhas infernais. Sinto muito dizer-lhe esses fatos. Claro, o diabo tenta dissuadir-me dizer-lhe, eu sugiro que você dizer visitas apenas bons, aqueles que podem agradar você ou te construir. O Arcebispo cientes dos ataques de espíritos imundos, em relação a sua carta, aconselhou-o a abrir a sua carta mais recente. O que eu fiz. No entanto, na abertura, encontramos a letra coberto manchas de tinta. Outra vingança do Barba Azul? Claro, eu não posso acreditar que você tenha enviado uma carta se a condição lamentável, mas devo dizer-lhe que eu tinha dificuldade de lê-lo. No início, os personagens pareciam ilegível, mas depois o crucifixo colocado na carta e colocá-lo na luz solar direta, chegamos a decifrar o significado. "
(Padre Pio de Pietrelcina: Epistolário ° I (1910-1922) a cura di Alessandro Melchiorre da da Pobladura e Ripabottoni - Edizioni "Padre Pio de Pietrelcina" Convento Santa Maria delle Grazie San Giovanni Rotondo - FG)
Carta de 13 de Fevereiro 1913 Pai Augustin:
"Existem hoje 22 dias que eles estão pegando no meu pé. Meu corpo traz as marcas de golpes incontáveis ​​que me deram. Mais de uma vez, eles foram a minha camisa me puxando para me bater. "
(Padre Pio de Pietrelcina: Epistolário ° I (1910-1922) a cura di Alessandro Melchiorre da da Pobladura e Ripabottoni - Edizioni "Padre Pio de Pietrelcina" Convento Santa Maria delle Grazie San Giovanni Rotondo - FG)
Carta datada de 18 de março Pai 1913 Benedetto:
"Esses demônios estão constantemente a bater-me e fazer-me cair de minha cama, e eles até conseguem tirar minha camisa para me esmurrar-me. Eles me fazem mais medo agora. Às vezes Jesus, em Seu amor, levante-se e deitar-se na minha cama. "
(Padre Pio de Pietrelcina: Epistolário ° I (1910-1922) a cura di Alessandro Melchiorre da da Pobladura e Ripabottoni - Edizioni "Padre Pio de Pietrelcina" Convento Santa Maria delle Grazie San Giovanni Rotondo - FG)
Um dia Satanás foi terminais, indo para Padre Pio sob o disfarce de um penitente. Após o testemunho do Padre Pio: "Certa manhã, enquanto eu estava no confessionário, um cavalheiro se apresentou. Ele era magro, esguio, vestido com algum requinte e maneiras eram amável. Ele começou a confessar os seus pecados, pecados contra Deus, seu vizinho, contra a moralidade; inúmeros pecados. Impressionante! Uma coisa que me impressionou embora. Em cada um de sua confissão, depois que eu tinha publicado algumas críticas, como deveria ser formulado em nome de Deus, segundo a tradição da Igreja e da experiência dos santos, o penitente retomou as minhas palavras e usado com um endereço e uma habilidade extrema para justificar todos os pecados que ele tinha de acusar. A malícia sutil, ele tentou demonstrar que ele tinha cometido atos imorais eram natural, normal e humanamente compreensível. Ele argumentou da mesma forma sobre os pecados contra Deus, contra a Virgem ou os santos e pecados em uma feiúra moral indescritível. Para tal argumento, formulado com tanto carinho e persistência malícia, eu me perguntava quem era este homem e de onde ele veio. Eu assisti-lo com cuidado, tentando ler algum sinal em seu rosto enquanto escuta o melhor para não esquecer os seus argumentos e ser capaz de raciocinar depois. Em algum ponto, eu recebi uma luz interior muito forte, a revelação de que eu tinha diante de mim um tom decidido e autoritário, eu gritei: "Viva Jesus! Vive Marie! "Dificilmente eu tinha pronunciado estes nomes doces e poderosos, Satanás desapareceu em uma bola de fogo, deixando um fedor insuportável."
Pai Pierino, diretor espiritual do Padre Pio, Padre Pio era de um dia em que Satanás foi o autor do diretor provocativo cuja consciência torna este testemunho: "Uma manhã, o Padre Pio confessou, eu podia ver, como as cortinas confessionais não foram fechadas completamente. Penitentes esperando sua vez na fila de um lado do confessionário. Eu li o meu breviário, erguendo a cabeça em intervalos no sentido de Padre Pio. Um homem de estatura imponente e aparência atraente fez sua entrada no valor de porta pequena à direita da antiga igreja. Ele estava vestindo uma jaqueta escura e calça listrada. Seu cabelo era cinza e os olhos brilhantes e escuras. Eu queria continuar a ler o meu breviário, mas uma voz interior sussurrou: "Pare e olhe!" Eis que o homem, sem esperar por sua vez, depois de alguns passos para a frente, depois para trás, parou na Abrindo as cortinas e, enquanto o penitente se levantou para sair do confessionário, sitiou a Padre Pio, então ele me escondeu na vista. Poucos minutos depois, vi o homem desaparecer, pernas abertas, no chão, enquanto no lugar onde estava lá um momento Padre Pio, eu vi Jesus, bonita, jovem e loira, nas costas do banco, observando o naufrágio homem no chão. Então eu vi o Padre Pio, que de cima, voltou ao seu assento enquanto a pessoa foi baseado no de Jesus. Então eu vi mais de Padre Pio, sentado sozinho. Em sua profunda voz, ele disse: "Bem, meus filhos, quer confessar?" Nenhum dos homens que estavam à espera parecia não ter visto a cena e confissões retomada como se nada tivesse acontecido.
A levitação
Poderia ser definido como um fenômeno de levitação pelo qual um órgão ou quaisquer valores de massa de terra e permanece em suspensão no ar, sem auxílio mecânico, por um período indefinido. Alguns santos se beneficiaram deste tipo de favor concedido por Deus, por exemplo, São José de Cupertino e também Padre Pio de Pietrelcina.
Durante a Segunda Guerra Mundial, foi criada em Bari Geral do Comando das Forças Aéreas dos Aliados. Número de agentes disseram que foram salvos por Padre Pio durante operações aéreas. O comandante foi ainda assistido a um episódio espetacular. De fato, um dia, quando estava a pilotar um esquadrão de bombardeiros aéreos com a missão de destruir um depósito de material de guerra alemão foi relatada a San Giovanni Rotondo, o general disse que quando eles se aproximaram do alvo, e os seus homens viu aparecer no céu, um monge mãos. As bombas foram automaticamente desviado para a floresta e tinha virado para trás, alguns sem qualquer manobra do piloto. Todos se perguntavam o que era que o monge tinha obedecido. Alguém disse ao comandante que tinha ouvido falar de um monge que viveu em San Giovanni Rotondo, foi decidido que uma vez que o país é liberada, queremos ver se eles fossem o mesmo monge tinha visto no céu. Depois da guerra, o general, acompanhado por alguns motoristas, foi para o convento dos capuchinhos. Assim como a sacristia, eles viram vários monges, entre os quais se reconheceu imediatamente o homem que seqüestraram os aviões e bombas. Padre Pio pôs a mão no ombro do general e disse: ". Então você é a pessoa que queria matar todos nós" Atingido por os olhos e as palavras do padre, o general se ajoelhou diante dele. Estranhamente, o Padre Pio tinha falado dialeto de seu país, mas o general estava convencido de que o monge tinha falado em Inglês. Eles se tornaram amigos e o general, que era protestante, convertido ao catolicismo.
Abade Ascanio disse:
"Nós esperávamos que o Padre Pio poderia apresentar a confessar. A sacristia estava lotado e todos os olhos estavam voltados para a porta. No entanto, sem a porta se abriu, eu vi o Padre Pio, que caminhou sobre os fiéis, foi a confissão, sentou-se e começou a ouvir confissões. Acreditando que ele tinha sonhado, eu respiro uma palavra do que eu tinha visto. No entanto, mais tarde, pedi Padre Pio: "Padre Pio, como é que vamos andar no ar" Não sem humor, ele respondeu: "Eu garanto a você, meu filho, da mesma forma que andando no chão. "
Site de origem: http://www.padrepio.catholicwebservices.com/FRANCAISE/Levitation_Fran.htm

A Pequena Alma

A PEQUENA ALMAA LIÇÃO DO PERDÃO

Por Neale Donald Walsch,
autor do livro "Conversas com Deus"



- Eu sei quem sou!

E Deus disse:

- Que bom! Quem és tu?

E a Pequena Alma gritou:

- Eu sou Luz!

E Deus sorriu.

- É isso mesmo! - exclamou Deus. - Tu és Luz!

A Pequena Alma ficou muito contente, porque tinha descoberto aquilo que todas as almas do Reino deveriam descobrir.

- Uauu, isto é mesmo bom! - disse a Pequena Alma.

Mas, passado pouco tempo, saber quem era já não lhe chegava.
A Pequena Alma sentia-se agitada por dentro, e agora queria ser quem era.
Então foi ter com Deus (o que não é má idéia para qualquer alma que queira ser Quem Realmente É) e disse:

- Olá, Deus! Agora que sei Quem Sou, posso sê-lo?

E Deus disse:

- Quer dizer que queres ser Quem já És?

- Bem, uma coisa é saber Quem Sou, e outra coisa é sê-lo mesmo. Quero sentir como é ser a Luz! - respondeu a Pequena Alma.

- Mas tu já és Luz - repetiu Deus, sorrindo outra vez.

- Sim, mas quero senti-lo! - gritou a Pequena Alma.

- Bem, acho que já era de se esperar. Tu sempre foste aventureira - disse Deus com uma risada.

Depois a sua expressão mudou.

- Há só uma coisa...

- O quê? - perguntou a Pequena Alma.

- Bem, não há nada para além da Luz. Porque eu não criei nada para além daquilo que tu és. Por isso, não vai ser fácil experimentares-te como Quem És, porque não há nada que tu não sejas.

- Hã? - disse a Pequena Alma, que já estava um pouco confusa.

- Pensa assim: tu és como uma vela ao Sol. Estás lá sem dúvida. Tu e mais milhões, zilhões de outras velas que constituem o Sol. E o Sol não seria o Sol sem vocês. Não seria um sol sem uma das suas velas... e isso não seria de todo o Sol, pois não brilharia tanto. E, no entanto, como podes conhecer-te como a Luz quando estás no meio da Luz? - eis a questão.

- Bem, tu és Deus. Pensa em alguma coisa! - disse a Pequena Alma mais animada.

Deus sorriu novamente.

- Já pensei. Já que não podes ver-te como a Luz quando estás na Luz, vamos rodear-te de escuridão - disse Deus.

- O que é a escuridão? perguntou a Pequena Alma.

- É aquilo que tu não és - replicou Deus.

- Eu vou ter medo do escuro? - choramingou a Pequena Alma.

- Só se o escolheres. Na verdade, não há nada de que devas ter medo, a não ser que assim o decidas. Porque estamos inventando tudo. Estamos fingindo.

- Ah! - disse a Pequena Alma, sentindo-se logo melhor.

Depois, Deus explicou que, para se experimentar o que quer que seja, tem de aparecer exatamente o oposto.

- É uma grande dádiva, porque sem ela não poderíamos saber como nada é - disse Deus - Não poderíamos conhecer o Quente sem o Frio, o Alto sem o Baixo, o Rápido sem o Lento. Não poderíamos conhecer a Esquerda sem a Direita, o Aqui sem o Ali, o Agora sem o Depois. E por isso, - continuou Deus - quando estiveres rodeada de escuridão, não levantes o punho nem a voz para amaldiçoar a escuridão. Sê antes uma Luz na escuridão, e não fiques furiosa com ela. Então, saberás Quem Realmente És, e os outros também o saberão. Deixa que a tua Luz brilhe tanto que todos saibam como és especial!

- Então posso deixar que os outros vejam que sou especial? - perguntou a Pequena Alma.

- Claro! - Deus riu-se. - Claro que podes! Mas lembra-te de que "especial" não quer dizer "melhor"! Todos são especiais, cada qual à sua maneira! Só que muitos se esqueceram disso. Esses apenas vão ver que podem ser especiais quando tu vires que podes ser especial!

- Uau - disse a Pequena Alma, dançando e saltando e rindo e pulando. - Posso ser tão especial quanto quiser!

- Sim, e podes começar agora mesmo - disse Deus, também dançando e saltando e rindo e pulando juntamente com a Pequena Alma - Que parte de especial é que queres ser?

- Que parte de especial? - repetiu a Pequena Alma. - Não estou entendendo.

- Bem, - explicou Deus - ser a Luz é ser especial, e ser especial tem muitas partes. É especial ser bondoso. É especial ser delicado. É especial ser criativo. É especial ser paciente. Conheces alguma outra maneira de ser especial?

A Pequena Alma ficou em silêncio por um momento.

- Conheço imensas maneiras de ser especial! - exclamou a Pequena Alma - É especial ser prestativo. É especial ser generoso. É especial ser simpático. É especial ser atencioso com os outros.

- Sim! - concordou Deus - E tu podes ser todas essas coisas, ou qualquer parte de especial que queiras ser, em qualquer momento. É isso que significa ser a Luz.

- Eu sei o que quero ser, eu sei o que quero ser! - proclamou a Pequena Alma com grande entusiasmo. - Quero ser a parte de especial chamada "perdão". Não é ser especial alguém que perdoa?

- Ah, sim, isso é muito especial, assegurou Deus à Pequena Alma.

- Está bem. É isso que eu quero ser. Quero ser alguém que perdoa. Quero experimentar-me assim - disse a Pequena Alma.

- Bom, mas há uma coisa que devias saber - disse Deus.

A Pequena Alma já começava a ficar um bocadinho impaciente.
Parecia haver sempre alguma complicação.

- O que é? - suspirou a Pequena Alma.

- Não há ninguém a quem perdoar.

- Ninguém?

A Pequena Alma nem queria acreditar no que tinha ouvido.

- Ninguém! - repetiu Deus. Tudo o que Eu fiz é perfeito. Não há uma única alma em toda a Criação menos perfeita do que tu. Olha à tua volta.

Foi então que a Pequena Alma reparou na multidão que tinha se aproximado. Outras almas tinham vindo de todos os lados - de todo o Reino - porque tinham ouvido dizer que a Pequena Alma estava tendo uma conversa extraordinária com Deus, e todas queriam ouvir o que eles diziam. Olhando para todas as outras almas ali reunidas, a Pequena Alma teve de concordar. Nenhuma parecia menos maravilhosa, ou menos perfeita do que ela. Eram de tal forma maravilhosas, e a sua Luz brilhava tanto, que a Pequena Alma mal podia olhar para elas.

- Então, perdoar quem? - perguntou Deus.

- Bem, isto não vai ter graça nenhuma! - resmungou a Pequena Alma - Eu queria experimentar-me como Aquela que Perdoa. Queria saber como é ser essa parte de especial.

E a Pequena Alma aprendeu o que é sentir-se triste.
Mas, nesse instante, uma Alma Amiga destacou-se da multidão e disse:

- Não te preocupes, Pequena Alma, eu vou ajudar-te - disse a Alma Amiga.

- Vais? - a Pequena Alma animou-se. - Mas o que é que tu podes fazer?

- Ora, posso dar-te alguém a quem perdoares!

- Podes?

- Claro! - disse a Alma Amiga alegremente. - Posso entrar na tua próxima vida física e fazer qualquer coisa para tu perdoares.

- Mas por quê? Por que é que farias isso? - perguntou a Pequena Alma. - Tu, que és um ser tão absolutamente perfeito! Tu, que vibras a uma velocidade tão rápida a ponto de criar uma Luz de tal forma brilhante que mal posso olhar para ti! O que é que te levaria a abrandar a tua vibração para uma velocidade tal que tornasse a tua Luz brilhante numa luz escura e baça? O que é que levaria a ti, que danças sobre as estrelas e te moves pelo Reino à velocidade do pensamento, a entrar na minha vida e a tornares-te tão pesada a ponto de fazeres algo de mal?

- É simples - disse a Alma Amiga. - Faço-o porque te amo.

A Pequena Alma pareceu surpreendida com a resposta.

- Não fiques tão espantada - disse a Alma Amiga - tu fizeste o mesmo por mim. Não te lembras? Ah, nós já dançamos juntas, tu e eu, muitas vezes. Dançamos ao longo das eternidades e através de todas as épocas. Brincamos juntas através de todo o tempo e em muitos lugares. Só que tu não te lembras. Já fomos ambas o Todo. Fomos o Alto e o Baixo, a Esquerda e a Direita. Fomos o Aqui e o Ali, o Agora e o Depois. Fomos o Masculino e o Feminino, o Bom e o Mau - fomos ambas a vítima e o vilão. Encontramo-nos muitas vezes, tu e eu; cada uma trazendo à outra a oportunidade exata e perfeita para Expressar e Experimentar Quem Realmente Somos.- E assim, - a Alma Amiga explicou mais um bocadinho - eu vou entrar na tua próxima vida física e ser a "má" desta vez. Vou fazer alguma coisa terrível, e então tu podes experimentar-te como Aquela Que Perdoa.

- Mas o que é que vais fazer que seja assim tão terrível? - perguntou a Pequena Alma, um pouco nervosa.

- Oh, havemos de pensar em alguma coisa - respondeu a Alma Amiga, piscando o olho.

Então, a Alma Amiga pareceu ficar séria, e disse numa voz mais calma:

- Mas tens razão acerca de uma coisa, sabes?

- Sobre o quê? - perguntou a Pequena Alma.

- Eu vou ter de abrandar a minha vibração e tornar-me muito pesada para fazer esta coisa não-muito-boa. Vou ter de fingir ser uma coisa muito diferente de mim. E, por isso, só te peço um favor em troca.

- Oh, qualquer coisa, o que tu quiseres! - exclamou a Pequena Alma, e começou a dançar e a cantar: - Eu vou poder perdoar, eu vou poder perdoar!

Então a Pequena Alma viu que a Alma Amiga estava muito quieta.

- O que é? - perguntou a Pequena Alma. - O que é que eu posso fazer por ti? És um anjo por estares disposta a fazer isto por mim!

- Claro que esta Alma Amiga é um anjo! - interrompeu Deus, - são todas! Lembra-te sempre: Não te enviei senão anjos.

E, então, a Pequena Alma quis mais do que nunca satisfazer o pedido da Alma Amiga.

- O que é que posso fazer por ti? - perguntou novamente a Pequena Alma.

- No momento em que eu te atacar e ferir, - respondeu a Alma Amiga - no momento em que eu te fizer a pior coisa que possas imaginar, nesse preciso momento...

- Sim? - interrompeu a Pequena Alma - Sim?

A Alma Amiga ficou ainda mais quieta.

- Lembra-te de Quem Realmente Sou.

- Oh, não me hei de esquecer! - gritou a Pequena Alma - Prometo! Lembrar-me-ei sempre de ti tal como te vejo aqui e agora.

- Que bom, - disse a Alma Amiga - porque, sabes, eu vou estar fingindo tanto, que eu própria vou me esquecer. E se tu não te lembrares de mim tal como eu sou realmente, eu posso também não me lembrar durante muito tempo. E se eu me esquecer de Quem Sou, tu podes esquecer-te de Quem És, e ficaremos as duas perdidas. Então, vamos precisar que venha outra alma para nos lembrar as duas de Quem Somos.

- Não vamos, não! - prometeu outra vez a Pequena Alma. - Eu vou lembrar-me de ti! E vou agradecer-te por esta dádiva - a oportunidade que me dás de me experimentar como Quem Eu Sou.

E assim o acordo foi feito. E a Pequena Alma avançou para uma nova vida, entusiasmada por ser a Luz, que era muito especial, e entusiasmada por ser aquela parte especial a que se chama Perdão.

E a Pequena Alma esperou ansiosamente pela oportunidade de se experimentar como Perdão, e por agradecer a qualquer outra alma que o tornasse possível.

E, em todos os momentos dessa nova vida, sempre que uma nova alma aparecia em cena, quer essa nova alma trouxesse alegria ou tristeza - principalmente se trouxesse tristeza - a Pequena Alma pensava no que Deus lhe tinha dito.

"Lembra-te sempre," - Deus aqui tinha sorrido - "não te enviarei senão anjos".

Lady Nada





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Lady Nada
 
Sinta o silêncio
Sinta a paz que vive dentro de você quando encontra este ponto de felicidade. Onde você ouve o Belo som do vazio do silêncio. Encontre esta paz, pois é nesta energia que você encontrará um caminho para muito mais do que jamais considerou possível. Você pode então ver toda a riqueza do mundo, onde anteriormente via a falta. Ver o amor, onde havia o ódio e ver a capacitação, onde anteriormente via a opressão.

É o momento de encontrar o equilíbrio em seu interior da energia masculina com a sua energia feminina, pois ambas compõem o todo de quem você é e isto não pode ser encontrado fora de si mesmo.

Há uma grande paz ao encontrar este equilíbrio e enquanto você expande a sua compreensão de quem você verdadeiramente é, saberá que este equilíbrio interior é uma parte natural do seu ser. À medida que funde estas partes suas, irá perceber que tem para atrair uma força surpreendente e a percepção intuitiva de saber sempre o que é melhor para você.

Quando fundir os seus aspectos masculinos e femininos, perceberá que os hemisférios do seu cérebro começarão uma fusão e você começará a ver e a experienciar o seu mundo de uma maneira diferente. Reserve um tempo para trabalhar e assimilar estes novos sentidos, pois eles podem às vezes parecer opressivos, e, no entanto, é uma parte importante do seu crescimento. Abra-se para a cura e permita que as transformações ocorram.

Como Chohan do 6º Raio do Auto-Serviço e do Amor Altruísta, eu estou aqui para ajudá-lo a dominar o seu corpo mental e fundir com o seu emocional para que se tornem a sua base e força.
 
***
 
Ontem a L. ligou-me. Penso que está preocupada. Viu a casa num caos quando lá foi e penso que terá ficado com a ideia de que eu, sozinha, não conseguiria dar conta do recado.
 
Descansei-a. De facto, tenho tido uma vontade enorme em pôr cobro a tanta desarrumação e, todos os dias, acrescento mais alguma coisa à ordem que começou a ser implementada no Domingo passado, com a ajuda da minha filha e dos meus netos.
 
À noite, depois de fazer alguma coisa, tomo uma refeição rápida e leve e ainda tenho tempo para fazer tricot e ler umas páginas, antes de adormecer. Não muitas, verdade, mas algumas, quand même.
 
Há dois ou três dias que, cada vez que chegava ao quarto, as cartas dos Mestres me chamavam.
 
- Vá lá, tira uma!
 
Eu sempre a adiar!
 
Hoje de manhã resolvi que não ia protelar mais e, depois de me centrar, baralhei, escolhi uma e li: Mestre Nada dizia que tenho de fazer atenção a .... e que uma senhora iria entrar na minha vida e ensinar-me muito, equilibrando o que em mim existe de feminino e masculino.
 
Já me perguntara qual o papel da L. na minha vida, pois algum teria de ser, já que vamos partilhar o mesmo espaço. Não me preocupei com o assunto pois sei que o que é, será. E assim é sempre.
 
 
Felicidade é quando o que você pensa, o que você diz e o que você faz estão em harmoniaMahatma Ghandi