quinta-feira, 16 de fevereiro de 2012

Amemo-nos!

Uma Amiga partilhou este texto. Embora não esteja escrito em Português correcto, resolvi partilhar também. Vale a pena ler e reter. Eu amo-me. Seremos todos nós capazes de o afirmar?!

O que significa amarmos a nós mesmos? Vocês me ouviram dizer que o amor flui do amor próprio e que nunca encontraremos alguém que nos ame mais do que nos amamos, mas o que significa amarmos a nós mesmos e como sabemos que não estamos nos amando? Se for tão importante, por que é tão complicado? Isto depende de como definimos o amor, como nos definimos, e a medida que usamos para avaliarmos se temos amor em nossas vidas, porque apesar de nos amarmos, nada tenha a ver com estas coisas, é através disto que decidimos se somos dignos e podemos ou deveríamos nos amarmos ou não.
Sempre nos perguntamos o que o amor significa para nós? Nossas conversas sobre o amor são realmente conversas sobre os relacionamentos, onde temos alguém para amarmos e que nos ama em troca, ou não. E tendemos a confundir o amor, substantivo, com o amor, verbo. Em vez de um estado de ser, o amor se torna uma ação que pode ser dado e tirado, à vontade. E é aí que sentimos que não estamos no controle do amor, porque em vez de “sermos” amor, nós nos concentramos em “termos” amor. E assim, muitas vezes, quando falamos sobre o amor, nós trazemos outra pessoa à discussão. Temos amor quando estamos em um relacionamento com alguém que disse que nos ama. E caso contrário, então pensamos que estamos sem amor.
Mas o nosso maior desafio em nos amarmos, é o “eu” que amamos. Embora nos vejamos como um ser físico, e possamos até incluir o nosso aspecto espiritual, há muitos aspectos diferentes para quem nós somos. Temos aspectos feridos e íntegros, aspectos potenciais e realizados, temos aspectos passados e presentes. Aqueles que não amamos, são aqueles dos quais estamos envergonhados, que são dolorosos ou que representam memórias desagradáveis. Aqueles que podemos amar são aqueles com os quais estamos felizes. Nossa habilidade em nos amarmos, depende então de se o número de ‘bons” aspectos, ultrapassam os “desagradáveis”, e, entretanto, quando nos amamos verdadeiramente, amamos aqueles nossos aspectos que importam, todos eles.
Amar a nós mesmos não envolve emoções, memória ou relacionamentos. É um estado de ser que envolve nos vermos como íntegros e completos, perfeitos em tudo que fazemos a cada momento e nos afastando do julgamento e nos dirigindo para a aceitação. Somos amor, do amor e apaixonados em todos os momentos. Amor é a energia que faz com que o nosso coração bata, assim nunca poderemos ficar sem o amor. É a centelha da luz divina que nos dá vida e que está com e dentro de nós, a cada momento. É impossível não nos amarmos, mas nos é possível julgarmos e criticarmos quem nós somos, envergonhados pelas nossas ações, limitados pelas nossas crenças e pensamentos. Quando podemos colocar estes de lado, sabemos que somos dignos de amor e é ao refletirmos a Luz de Deus que está dentro de cada um de nós, de volta para nós mesmos, que nos torna dignos de amor, amáveis e amados.

quarta-feira, 8 de fevereiro de 2012

Um dia diferente ...


Saí de casa para levar os meus netos à escola e seguir para o trabalho. Quando o carro começou a andar senti que "puxava" muito para a direita. "-Mau! Parece que temos um furo no pneu!". Excitação: "- E agora, avó?! O que fazemos?!". Não soube responder.
Parei à porta da escola e correram lá para dentro, penso que, sem mais se lembrarem de que havia um furo num pneu!
Claro que liguei à minha filha. A quem mais? Tinha acabado de chegar ao emprego, coitada, mas preparava-se para voltar para trás quando se lembrou da assistência em viagem. Gratuita, ainda por cima.
Chegou o carro da assitência, com toda a parafrenália de utensílios necessários e um senhor muito simpático, que também me achou muito simpática, a mim, ao local onde tudo isto se passava - numa pequena aldeia fora de Lisboa - e que, por pouco não me perguntava se quereria ir tomar um cafezinho.
Bem, lá troquei o pneu por um de "bicicleta", com a recomendação de não andar a mais de 80. Ora, eu faço uma autoestrada até Lisboa, diariamente...
Pus-me ao caminho e vi uma oficina, com jeito de tratarem de pneus. Entrei, expus a situação e "salta-me" ao caminho um "mangas" pequenino, magrinho, com um gorro preto enfiado até às orelhas, que me foi explicando quem eu sou: "- Tá-se mesmo a ver que a madame anda aí a fazer curvas a guinchar com os pneus, deu uma porrada nisto e agora só substituindo os 4 pneus. Isto está tudo estragado. Olhe pra isto!"
Calmamente pedi que colocasse de novo o pneu estragado no porta-bagagens, o que ele não percebeu, porque eu ia fazer a autoestrada a pá. O pneu não aguentava. Lá expliquei que, se continuasse ali a ouvi-lo, nem isso conseguiria fazer, porque me ia dar uma "coisinha má" se ele não se calasse e me deixasse ir embora.
Enfim na estrada - na faixa da direita a ver todos passarem por mim! Vi toda a paisagem, os Pingo Doce que existem nas várias terreolas, os prédios - ali, que altos!, enfim, quase descobri um novo mundo.
Resultado deste dia extraordinário? Cheguei tarde ao emprego, vou pagar quase 400 Euros por dois pneus novos e ainda vou ter uma seca de uma hora à espera que o carro fique pronto, ao fim do dia!
Mas estou bem disposta e farta de rir, Na verdade, podia ser pior ...

quinta-feira, 2 de fevereiro de 2012

ERA DOURADA





Estamos a viver um momento de enorme consciencialização, de grandes revelações, em que, praticamente todos os dias, somos postos frente a frente com as nossas questões internas.
Os mais fracos de nós ainda não conseguiram libertar-se de sentimentos de baixa vibração e tornam-se, portanto, mais vulneráveis à interferência de forças manipuladoras de baixa vibração.
Essas pessoas ainda não reconhecem o Deus que habita em nós e não conseguem libertar-se de uma visão materialista do mundo, no sentido em que este se lhes apresenta apenas como um local de prazer material e/ou de sofrimento eterno e sem sentido.
Uma vez que os semelhantes se atraem, uma forma de  nos protegermos dessas baixas vibrações é através da oração, estabelecendo uma ligação com as forças de Luz que, ao envolverem-nos, nos aumentam cada vez mais o nível das nossas vibrações.
Ao entregarmo-nos à Luz, o caminho por ela aberto torna-se cada vez mais claro e evidente, mais fácil de percorrer.
Já nos encontramos numa época de transição, na qual temos vindo a sentir alterações emocionais e físicas, que conduzem à reconexão com a nossa verdadeira identidade de Consciência Universal.
Já estão a ser alterados os padrões de dualidade impressos na nossa memória celular, permitindo-nos cada vez mais ter consciência do Eu divino que encarnamos.
Novos códigos sequenciais de energia serão integrados no nosso DNA, permitindo que se abram novos portais de consciência.
A Terra passará então a integrar uma nova energia que nos permitirá estar em plena conexão com a Fonte Criadora Universal.
E será então “assim na Terra como no Céu…”