Foi um dia diferente, ontem, como o são todos os dias. Agora com mais energia, mais amor, maior tranquilidade e gosto por cada segundo que estou a viver. É bom, muito bom, viver a VIDA em toda a sua amplitude, num relacionamento que passa de mim para mim e contagia o que me rodeia. É bom, muito bom, experienciar a felicidade da plenitude de saber as infinitas possibilidades que possuo, que vivem comigo e que posso desenvolver num mergulho cada vez mais fundo no mar sombrio que me leva até à Luz.
Ontem foi o início do aniversário de uma grande amiga, que partilhou a felicidade que a invadia com todos os presentes, mesmo os que apenas podiam estar no seu coração.
Ela foi uma menina feliz, gaiata a saltar nos campos e a distribuir sorrisos e alegria, amor e pequenas/grandes lembranças pelos que se encontravam no mesmo espaço físico que ela.
O bolo das velas era lindo e muuuuito bom. No ponto. Nem excessivamente, nem pouco doce.
E ela continuou feliz a distribuir abraços de mel e beijos de amora, com o mesmo ar de gaiata, que me fazia vê-la a rodopiar ao ar livre.
A surpresa veio no final, quando nos foi pedido que saíssemos e estava preparado um super cenário, com o Carlos a convidar para uma viagem ao som da música que produz com os inúmeros instrumentos que toca e ao som dos mantras que vai entoando.
Fechei os olhos e regressei quando o tambor deixou que o meu corpo descesse lentamente até ao local de onde tinha partido.
É bom ter amigos, é muito bom partilhar e viver cada momento a seu tempo, de forma simples e traquina, solta e amorosa, despistada e consciente como o anjo da imagem.
Vou dormir nas asas do meu Anjo da Guarda.
O bolo das velas era lindo e muuuuito bom. No ponto. Nem excessivamente, nem pouco doce.
E ela continuou feliz a distribuir abraços de mel e beijos de amora, com o mesmo ar de gaiata, que me fazia vê-la a rodopiar ao ar livre.
A surpresa veio no final, quando nos foi pedido que saíssemos e estava preparado um super cenário, com o Carlos a convidar para uma viagem ao som da música que produz com os inúmeros instrumentos que toca e ao som dos mantras que vai entoando.
Fechei os olhos e regressei quando o tambor deixou que o meu corpo descesse lentamente até ao local de onde tinha partido.
É bom ter amigos, é muito bom partilhar e viver cada momento a seu tempo, de forma simples e traquina, solta e amorosa, despistada e consciente como o anjo da imagem.
Vou dormir nas asas do meu Anjo da Guarda.
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