O Dragão Mágico
Era uma vez um dragão que encontrou um livro de magias e decidiu ser mágico. Começou por transformar uma pedra numa estátua de um sapo com uma flor.
E depois disse: Consegui!. Sou um mágico, mas para ser um verdadeiro mágico, preciso de uma cartola, e uma varinha, de um chapéu e de um sítio para fazer o meu espectáculo de magia. E depois o dragão foi pedir aos construtores para construirem uma casa com unm palco, para fazer os seus espectáculos. Depois os construtores começaran a construir o que ele lhes tinha pedido e depois o dragão disse: bicabote paracote, e depois apareceu uma mala. E o dragão abriu a mala e disse: Boa, tenho uma cartola, uma varinha e um chapéu. Agora vou fazer os convites para o Bochi, para a Beti e para os meus outros amigos. Ele fez convites cor e rosa para as meninas e para os rapazes fez convites azuis. No convite dizia: O meu espectáculo começa às 4.00 horas da tarde e está aberto até às 19.00H da noite para jantarmos todos juntos. Depois do espectáculo foi para a cama dormir uma grande noite e pensou que podia ser o melhor mágico do País. Os seu amigos adoraram o espectácuculo que o dragão tinha preparado. Ele até deu uma rosa roxa a cada um dos seus amigos, uma rosa fresca e com um cheirinho maravilhoso e, no dia seguinte, e no dia depois, preparou outra vez um grande espectáculo.
Esta história foi escrita pelo meu neto Martim, no dia 16 e Fevereiro, com nove anos, depois de ter passado uma manhã a descobrir como se brinca à apanhada, como se joga o berlinde, como se convive e partilha, em vez de estar em frente a uma nitendo ou a um computador.
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